quinta-feira, 28 de abril de 2011

ParangolAsas de Adriana Schneider - Hiperlinks//Ancestralidade//Liberdade

Nosso parangolé é feito de pedaços impressos de nós. Ele é o resultado do que construímos juntos. Nosso parangolé de parangolés, in-corporações, danças, canções, afoxés, giras, cocos, jongos, maracatus, sambadas, sambas, transmissões... Eis  o nosso Parangolé de ParangOrixás, ParangoLeds.

Eis a nossa asa delta para o êxtase*. Nosso parangolé de asas e retratos é a ancestralidade e a liberdade juntas. Cada uma comandando uma asa e nós em pleno vôo. Salve!















* definição do poeta Haroldo de Campos para o Parangolé de Hélio Oiticica.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

((em processo)) Feitura do parangolé VU.VU de Julio Braga





Parangolé ((dentro_pele)) ((fora_mundo)) de Santiago Cao

Um tecido, dois lados. O lado da pele e o lado de fora. 

No lado da pele: escrever tudo aquilo que não nos agrada e nos afeta de maneira negativa. O que existe na nossa relação com o nosso espaço que não desejamos. As coisas negativas com as quais convivemos ficarão registradas do lado de dentro.
No lado de fora: escrever tudo aquilo que nos agrada e nos afeta de maneira positiva. O que existe de bom na nossa relação com o nosso espaço. Sonhos, expectativas, desejos. As coisas positivas com as quais convivemos ficarão registradas do lado de fora.

E o que acontece quando vestimos nosso parangolé ((dentro_pele))(fora_mundo))?












Parangolé Lado B ((fora_mundo)) Santiago Cao











Parangolé Lado A ((dentro_pele)) de Santiago Cao